“(…), era um evento onde se queria recriar um pouco “O Fado Vadio”, onde o fadista chegava ao pé dos músicos e pedia o tom em que se cantava interagia com o público” António Costa Pereira, Fadista e director artístico no Fado na Vila.
Reportagem, Imagem e Edição – António Assunção
2016 05 31